Estado formaliza convênio de R$ 16 mi e Volpi caminha para conclusão do Hospital Santa Luzia

A liberação permite que a Prefeitura oficialize o novo edital para contratação da empresa responsável pelas intervenções

Na noite desta segunda-feira, dia 20, o prefeito de Ribeirão Pires, Clóvis Volpi (PL), juntamente com o presidente da Câmara Municipal, Guto Volpi (PL), se deslocou ao Palácio dos Bandeirantes para formalização do convênio de R$ 16 de milhões para a conclusão do Hospital Municipal da Santa Luzia. A finalização do equipamento é um pleito antigo da população do município reforçada neste ano como demanda regional pelo Consórcio Intermunicipal Grande ABC.

Volpi foi recebido pelo vice-governador, Rodrigo Garcia (PSDB), e pelo secretário de Desenvolvimento Regional, Marco Vinholli (PSDB). O evento foi marcado pela assinatura formal da liberação dos recursos, que permite a transferência gradual dos valores financeiros oriundos do Tesouro estadual.

Segundo o prefeito de Ribeirão Pires, a assinatura permite a publicação de edital por parte do Paço. “Era o documento que faltava para oficializar o novo edital. Espero que seja o mais rápido possível. A previsão é que a concorrência e declaração do vencedor aconteça dentro do prazo de 90 dia, e assim, o processo tenha término em meados de janeiro”, comentou.

Ainda na ocasião, Volpi destacou o parceria com o Governo do Estado que tem dado frutos à cidade, principalmente por articulações de Rodrigo Garcia e Vinholi. Garcia, por sua vez, falou relatou que ver o equipamento funcionando é o objetivo da gestão Doria. “Com esse convênio o nosso prefeito Clóvis Volpi terá condição de terminar a obra do Hospital Municipal, e colocar esse hospital para atender a população. Esse é o nosso sonho, e esse é o desejo do prefeito”, comentou o vice-governador.

As obras do complexo hospitalar da Santa Luzia estão paralisadas desde 2013 e serão retomadas conforme os repasses financeiros do Estado. O projeto prevê a instalação de 98 leitos, sendo 60 de clínica médica, 18 de maternidade, 10 berçário e 10 de UTI (Unidade de Terapia Intensiva); centro cirúrgico/obstétrico; atendimento ginecológico, área para internação, centro clínico, laboratório de análises clínicas, pediatria e maternidade. A partir da retomada das obras, a estimativa é que o equipamento fique pronto entre 18 e 24 meses.